Educando Crianças Índigo e Cristais: Educando com o coração - Parte V

ACEITAÇÃO INCONDICIONAL
Esta é frequentemente uma das coisas mais difícil para os pais. Frequentemente o orgulho dos pais exige que a criança viva á altura de certas expectativas ou que desempenhe certos cargos.

Mas as crianças Índigo ou Cristais têm o seu próprio ser definido e o seu próprio sentido de quem é que são. Isto é muito claro para elas. E ás vezes este sentido de quem elas são pode estar directamente oposto aos desejos e necessidades dos pais.

Quando isto acontece, requer um pai ou mãe muito especial para conseguir dizer:”Eu aceito-te pelo que és”, e “tu não tens de ser como eu.”

Um pai ou mãe inseguro pode tomar essa precisa diferença entre ele(a) e a criança como uma ameaça, e exigir que a criança se conforme. Mas os pais Novos permitem que a criança desabroche e seja o que é, até mesmo encorajando aspectos do ser da criança que podem ser estranhos à sua maneira própria de pensar ou ser, se é aí que estão os talentos da criança.

Os Novos pais também aceitam que á medida que uma criança cresce e passa pela adolescência e idade adulta, que pode escolher não seguir o caminho de carreira “seguro” e “responsável” que os pais podem desejar. O Índigo pode desejar ser criativo, ou de viagar pelo mundo e ver a vida, em vez de ir para o colégio e seguir um caminho de vida definido.

Os Novos Pais vão ter de perceber que os Índigos e Cristais vêem a vida como uma criação contínua, aonde eles são livres para se “reconstruir“ sempre que lhes apetecer, à medida que seguem as suas paixões. Eles provavelmente não têm interesse nenhum em serem seguros e cautelosos, mas antes em serem apaixonados, creativos e divertidos.

Isto não quer dizer que eles não vão criar abundância. Frequentemente os adultos Índigo criam o mesmo nível de abundância que os pais antes de eles terem trinta anos. Mas eles fazem-no com meios invulgares e criativos.

A Luz do Sétimo Dia - Crianças Índigo e Cristal

Educando Crianças Índigo e Cristais: Educando com o Coração - Parte IV

AMOR
Esta é A técnica de educação mais importante de todas elas. E a maior parte das pessoas imagina que “vem naturalmente”. Mas frequentemente, os pais reproduzem o seu próprio paradigma de educação já aprendido sem verdadeiramente pensarem se vem do coração ou não.

Efectivamente, vocês não podem respeitar e amar a vossa criança senão se amarem e respeitarem a vocês próprios. E tantos de nós crescemos com mensagens tais como “não és bom/boa o suficiente”, que criaram auto-estima baixa e dificuldades com amor próprio e auto-aceitação. Qualquer pessoa que trabalha com crianças vai ter de vigiar a maneira como os seus problemas não resolvidos de auto-aceitação possam ser projectados na criança. A criança depois pode ser vista como “mal comportada” ou “ingovernável” ou “fora de controlo”, ou qualquer número de rótulos de “não ser bom/boa o suficiente”.

Igualmente, as hostilidades e coléras não resolvidas de um pai ou mãe são frequentemente reflectidas de volta a estes pelo comportamento da criança. Frequentemente uma criança irritada e temperamental está a representar os sentimentos reprimidos do pai ou mãe.

É difícil criar uma criança Indigo ou Cristal a não ser que tenhas resolvidos os teus problemas e sejas capaz de te amar a ti próprio(a), de reconhecer os teus plenos poderes e de expressares o teu potencial total.

A tua Criança Indigo ou Cristal vai ser o/a teu/tua professor(a) principal, se de facto ainda não tiveres resolvido estes problemas.

VAIS aprender a reconhecer os teus plenos poderes e a dar-te valor – á medida que eles te ensinam as técnicas. Mas é muito mais fácil se já tens estas técnicas, assim educar a tua criança torna-se uma aventura partilhada de crescimento empossado.

Os Jovens da Porta ao Lado - No Mundo para o Transformar

Educando Crianças Índigo e Cristais: Educando com o Coração - Parte III

O Paradigma Novo de Educação
O paradigma novo de educação é baseado no Amor e é derivado do Centro do Coração. Neste novo paradigma, cada criança é vista como uma dádiva e previlégio. Educar é visto como uma experiência do coração, em que ao adulto é dada a tarefa de educar e assistir uma alma nova acabada de chegar ao Planeta. Esta tarefa é uma associação, em que os pais e criança partilham a aventura de criar uma experiência consciente de crescimento e aprendizagem dentro dos parâmetros educativos da relação.

Neste modelo de educação baseado no coração, a criança é vista pelo que é – uma alma altamente evoluída e desenvolvida. Esta alma Indigo ou Cristal tem a sua própria sabedoria para transmitir ao mundo, e o cargo dos pais é frequentemente o de ajudar essa criança a trazer a mensagem ao mundo. Para o fazer assim, é necessário que a criança seja amada e educada, e encorajada a expressar ao máximo o que ela é, e ser-lhe dada a oportunidade de desenvolver o seu potencial total num ambiente afectuoso.

De maneira a ser este tipo de pais ou assistentes domiciliários, qualidades tais como Amor, Tolerância, Respeito e Aceitação Incondicional têm de fazer parte das técnicas básicas de educar e de vocação social. Os pais também precisam de aprender e perceber as técnicas de Negociação, Comunicação e Disciplina.

As Novas Crianças

Educando Crianças Índigo e Cristais: Educando com o Coração - Parte II

O Paradigma Velho de Educação
O Paradigma velho de educação simplesmente não trabalha com os Indigos e Cristais. E isto é esperado. Eles estão aqui para desafiar o paradigma velho e substitui-lo por um melhor. Por isso a maneira como vocês foram educados não irá trabalhar com eles. Vocês não podem repetir os vossos próprios padrões de educação – quer conscientemente ou subconscientemente. Como pais de uma Nova Criança, vocês têm de se tornar conscientes do padrão particular de educação que escolheram.

O velho paradigma era baseado na sua maior parte em Poder e Medo. Os pais viam a criança como uma responsabilidade que tinha de ser assumida, e o cargo dos pais era ter a certeza que a criança era sustentada materialmente, educada e transformada em um adulto, tal como todos os outros adultos. A criança foi criada a temer castigos e a ver os pais, professores e outros adultos como figuras de poder. A criança foi ensinada por estas figuras de poder a aceitar as normas da sociedade, mesmo que estas fossem contra as suas inclinações naturais. Os pais e assistentes domiciliários viam o controlo da criança como o seu dever. Eles tinham então o direito a castigar a criança, até com violência, se esse controlo ( geralmente em forma de regras e proibições) fosse desafiado ou ignorado. O objectivo das regras e proibições era para assegurar que a criança “pertencia” ou conformava-se com a sociedade. Pais do Estilo Velho frequentemente dizem coisas como “Tu vais fazer isso porque eu digo que vais, e eu sou o teu pai/mãe”, ou “tu vais fazer isso porque é o que toda a gente faz”.

Os pais do Estilo Velho são Autoritários, e exigem obediência e respeito baseado na autoridade investida nesta relação de criança/pais. Neste sistema de crença, os pais são tomados como “donos” da criança e têm o direito de exigir obediência. Os pais acreditam saber mais e serem mais sábios, e por isso têm o direito de exigir certos padrões de comportamento e escolher a vida da “sua” criança.

Uma Criança Índigo

Jovem Artista Espiritual

Tipos de Crianças Índigo

Basicamente, existem quatro tipos de Crianças Índigo, cada uma delas com o seu objectivo.

1 – HUMANISTAS – primeiro, temos os Índigo Humanistas, destinados a trabalhar com as massas. São os médicos, advogados, professores, vendedores, empresários e políticos do futuro. Servirão as massas, são hiperactivos e extremamente sociáveis. Falarão com toda a gente, a toda a hora, sempre de forma muito, muito amigável. Têm opiniões muito definidas. São normalmente “desengonçados”, hiperactivos, como eu disse e, por vezes, baterão contra a parede porque se esqueceram de travar. Não sabem brincar com um brinquedo só, têm de ter todos os brinquedos cá fora, amontoados. São aquelas crianças que temos de mandar constantemente arrumar o quarto, porque são muito distraídas. Irão para o quarto e começarão a limpar até encontrarem um livro. Então, sentar-se-ão a ler, porque são leitores insaciáveis.

2 – CONCEPTUAIS – Os Índigo Conceptuais estão mais interessados em projectos do que em pessoas. Estes serão os engenheiros, arquitectos, designers, astronautas, pilotos e militares do futuro. Não são crianças desastradas, e são frequentemente muito atléticas. São controladoras, e a pessoa que tentam controlar é mãe, se forem meninos, ou o pai, se forem meninas. Se conseguirem levar a sua avante, podem ser problemáticas. Este tipo de Índigo tem tendência para a dependência, sobretudo de drogas durante a adolescência. Os seus pais devem estar muito atentos aos seus padrões de comportamento e quando começam a esconder coisas e a dizer algo como: “não se aproximem do meu quarto”; é altura ideal para a mãe começar a "revistar-lhes" o quarto.

3 – ARTISTAS – Temos então os Índigo Artistas. Estes Índigos são muito mais sensíveis e os seus corpos, muitas vezes, pequenos, embora nem sempre isso aconteça. São criativos, e serão os professores e os artistas do futuro. Serão sempre orientados para o lado criativo em qualquer coisa que se empenhem. No campo da medicina, poderão tornar-se cirurgiões ou investigadores; nas artes, serão os melhores actores. Entre os 4 e os 10 anos, poderão envolver-se em 15 actividades criativas. Dedicarão 5 minutos a cada uma delas e logo as abandonarão. Por isso, digo sempre às mães de músicos e artistas: “Não comprem os instrumentos, aluguem-nos!” O Índigo Artista poderá trabalhar com 5 ou 6 instrumentos diferentes e só na adolescência escolherá um deles, convertendo-se então num verdadeiro artista.

4 – INTERDIMENSIONAIS – Temos finalmente o quarto tipo de Índigo, os Interdimensionais. São maiores do que os outros tipos e quando têm um ou dois anos de idade, já não poderá dizer-lhes nada sem que eles respondam:”Sim, já sabia. Sou capaz de fazer isso. Deixem-me em paz.” São eles que trarão novas filosofias e novas religiões a este mundo. Poderão tornar-se rufiões porque são muito maiores e porque não se adaptam como os outros três tipos anteriores.”

In “As Crianças Índigo”, Lee Carroll e Jan Tober

As Crianças Cristal

As primeiras crianças Cristal começaram a encarnar a partir do ano 2000. Caracterizam-se por terem olhos grandes e penetrantes, e fitam as pessoas nos olhos por longos períodos, permitindo à criança acessar aos registos da Alma do adulto e saber quem ele é, ficando geralmente satisfeitas se o adulto lhes devolver o olhar. São geralmente bebés muito bons e calmos que formam laços muito intensos com a mãe; esta é geralmente a primeira encarnação que fazem, necessitando por isso da estabilidade da presença física materna. São crianças extremamente sensíveis aos ambientes, sendo capazes de fazer leituras de inconsciente dos adultos que as rodeiam.

Educar uma criança Cristal pode ser um verdadeiro desafio, pois estas trazem poderes que devem ser respeitados, como a capacidade de mover objectos mentalmente, ler livros sem abri-los, comunicar telepaticamente, percepcionar as toxinas no ambiente e na comida. A sua missão é ajudar a Humanidade na sua evolução, vindo-nos mostrar uma forma completamente diferente de viver e de encarar os nossos próprios poderes e capacidades interiores. Elas são uma dádiva imensa e devem ser tratadas com Amor.

O que é uma Criança Índigo?

As primeiras Crianças Índigo começaram a ser identificadas em meados dos anos 70, e actualmente crê-se que 90% das crianças são Índigos.

“(…) É uma criança que demonstra um conjunto de características psicológicas inéditas e invulgares e apresenta um padrão de comportamento em geral não anteriormente documentado. Este padrão de comportamento inclui factores comuns únicos que sugerem que quem interage com as crianças (sobretudo os pais) deverá alterar a forma de tratamento e de educar, de modo a atingir uma posição de equilíbrio. Ignorar estes novos padrões de comportamento pode implicar criar desequilíbrios e frustração na mente destas preciosas novas vidas.

Parece haver vários tipos de Crianças Índigo, (…) na lista seguinte damos-lhe a conhecer alguns dos padrões de comportamento mais comuns:

1 – Vêm ao mundo com um sentimento de majestade (e agem frequentemente como tal).
2 – Têm a sensação de “merecer estar aqui” e ficam surpreendidos quando os outros não compartilham esse sentimento.
3 – A auto-estima é algo que não merece especial atenção. Muitas vezes, dizem aos pais “quem são”.
4 – Têm dificuldade em aceitar a autoridade absoluta (sem explicação ou opções).
5 – Pura e simplesmente recusam-se a fazer determinadas coisas; por exemplo, custa-lhes esperar numa fila.
6 – Sentem-se frustradas com sistemas baseados em rituais e que não requeiram pensamento cirativo.
7 – Descobrem frequentemente formas mais eficazes de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que faz com que pareçam “fura-sistemas” (inconformados com qualquer sistema).
8 – Transmitem uma imagem de anti-sociais, exceptuando quando estão com crianças semelhantes. Se não conviverem de perto com outras crianças com o mesmo nível de compreensão, voltam-se frequentemente para si próprios, sentindo que não há seres humanos que os compreendam. A escola coloca-lhes muitas vezes imensas dificuldades em termos de convivência social.
9 – Não respondem a uma disciplina baseada na “culpa” (“Deixa o teu pai chegar a casa e ver o que fizeste…”).
10 – Não são tímidos na expressão das suas necessidades.

“A nossa capacidade para atingir a unidade na diversidade será a beleza e o teste da nossa civilização.”
Gandhi

Identificar uma criança Índigo

É fácil identificar um Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento. Como crianças, elas parecem-se com as outras crianças, embora sejam frequentemente bonitas e com olhos penetrantes. São altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências. Têm muita energia, são muito activas, têm muita força de vontade e um senso forte. Outra denominação para as crianças nascidas na atualidade são as crianças Cristal. Além da aguçada inteligência, amor e dinamismo, elas têm outros sentidos, especialmente dons premonitórios e contactos místicos. Atualmente estima-se que cerca de 90% das crianças que nascem são Índigos ou Cristal.